A nova sede para o BBVA projectada pelos arquitectos Herzog & de Meuron está localizada na periferia de Madrid, uma zona sem qualidade urbanística, como referem os arquitectos “ um deserto como lugar”.
A ideia do projecto passa pela criação de um jardim, um oásis no deserto, evoluindo do interior para o exterior, um lugar que estabelece um equilíbrio entre o ambiente natural e os edifícios, funcionando como uma pequena cidade.
O edifício funciona como uma estrutura linear composta por três pisos, escritórios, corredores e jardins, ocupando todo o lote, como um tapete que segue a topografia. As zonas de trabalho estendem-se como ramos horizontais, mais apropriada ao trabalho do mundo de hoje, com visão para o jardim, um local fresco e húmido.
O complexo incentiva a comunicação entre pessoas, que se deslocam a pé em vez de elevadores, criando um maior diálogo entre as pessoas, que aliado a um elevado grau de transparência gera um sentimento de comunidade.
O projecto destaca-se no horizonte e proporciona orientação dentro do complexo, pelo corte circular que inclinado para cima resulta numa praça e um fino disco em forma de torre.Diferentes árvores e vegetação distinguem-se entre as áreas, de modo a que cada zona conserve o seu carácter singular no contexto global.
A ideia do projecto passa pela criação de um jardim, um oásis no deserto, evoluindo do interior para o exterior, um lugar que estabelece um equilíbrio entre o ambiente natural e os edifícios, funcionando como uma pequena cidade.
O edifício funciona como uma estrutura linear composta por três pisos, escritórios, corredores e jardins, ocupando todo o lote, como um tapete que segue a topografia. As zonas de trabalho estendem-se como ramos horizontais, mais apropriada ao trabalho do mundo de hoje, com visão para o jardim, um local fresco e húmido.
O complexo incentiva a comunicação entre pessoas, que se deslocam a pé em vez de elevadores, criando um maior diálogo entre as pessoas, que aliado a um elevado grau de transparência gera um sentimento de comunidade.
O projecto destaca-se no horizonte e proporciona orientação dentro do complexo, pelo corte circular que inclinado para cima resulta numa praça e um fino disco em forma de torre.Diferentes árvores e vegetação distinguem-se entre as áreas, de modo a que cada zona conserve o seu carácter singular no contexto global.
O complexo fornece uma ampla iluminação natural e sombreamento nas zonas de trabalho, minimizando as necessidades de iluminação artificial e ar condicionado que representam o maior número de consumo de energia nos edifícios de escritórios. A ventilação só é necessária para garantir a circulação de ar fresco no escritório, com a abertura das janelas proporciona-se uma ventilação cruzada.
image credits: Marcus Fairs
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